23 de fevereiro de 2010
22 de fevereiro de 2010
Interesses
Interesse(s)
Eu sinto tanto ...
Quase que não sinto mais nada
Como se eu estivesse em uma ópera morna
O pote cheio de rachaduras esmigalhou-se na ventania
Dos meus dias
Ofertam-me corações
Risos e paixões
Como chuvas no verão
Sem peso
Sem emoção
Sorrio triste sem norte
Tudo é tão pouco
Hoje, e desde sempre
Sou a única esperança que possuo
Na trajetória que começou sem fim
Das coisas mais belas,
A infinita e inanimada perdição
em meu caminho.
Amne
14 de fevereiro de 2010
Oposto
6 de fevereiro de 2010
Nem precisa falar...
O meu corpo dorme
Conversando com as vontades e as tristezas do dia
Falando baixinho no ouvido de quem lê
Sobre magias e feitiços das coisas mais sutis e
De sonhos que andei perdendo no caminho
Como faíscas de pão ao vento
Das idéias que contornam as adversidades do amanhecer
Das frustrações nas alegrias
Nada mais precisa ser dito, com o corpo inundado pela
Força de se viver, e uma esperança teimosa
Que mora em meu olhar...
Amne
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