21 de setembro de 2013

Tempestades barulhentas


Feixes de luz

Escrever é a desconstrução da alma, quando os significados transbordam dentro de nós. Acontece lentamente, a somatização do infinito. O desequilíbrio da racionalidade cotidiana.
É a expressividade, por vezes nula, de uma criatura exaurida de vida... ou quem sabe?! Com fome e sede das tempestades de flores embriagadas de cor.
Onde o branco brilha palavras em construção...

Amne