Feixes de luz
Escrever é a desconstrução da alma, quando os significados
transbordam dentro de nós. Acontece lentamente, a somatização do infinito. O
desequilíbrio da racionalidade cotidiana.
É a expressividade, por vezes nula, de uma criatura exaurida
de vida... ou quem sabe?! Com fome e sede das tempestades de flores embriagadas
de cor.
Onde o branco brilha palavras em construção...
Amne