
O meu corpo dorme
Conversando com as vontades e as tristezas do dia
Falando baixinho no ouvido de quem lê
Sobre magias e feitiços das coisas mais sutis e
De sonhos que andei perdendo no caminho
Como faíscas de pão ao vento
Das idéias que contornam as adversidades do amanhecer
Das frustrações nas alegrias
Nada mais precisa ser dito, com o corpo inundado pela
Força de se viver, e uma esperança teimosa
Que mora em meu olhar...
Amne