19 de dezembro de 2008

...por hora...



Lirismo

Ando assim sendo
Desenhos inacabados
Magias em tardes amarelinhas
Pedaços de elegia
Frescor das manhãs
Tardes acinzentadas (mas só para alguns)
Absoluta redenção
A unidade das estrelas
Sonhos...e um pesadelo
O colorido da fantasia
O pão e o queijo também.
O giro da canção
O vazio da solidão
As gotas de chuva
A crença contida
Um poema inatingível.

Amne

3 comentários:

Anônimo disse...

Obrigada por me achar.

Cada final de Ano é símbolo de recomeço.
É o símbolo da possibilidade de mudança.
Querer mudar faz a diferença.
É um impulso para adiante.
Uma saída da inércia.
Quando não há resistência
o menor movimento
acrescenta algo ao tempo novo
que vem e chega para iluminar
mesmo o que está nas sombras escondido.
A luz é assim, escancarada.
Quando brilha mostra tudo.
O que queremos e não queremos ver.
Mas permite a percepção de que somos "o bem e o mal"
E é esta consciência que vai retirar do nosso caminho
as ervas daninhas que deixamos crescer
e que sufocam o nosso jardim interior.

Que as flores voltem sempre a brotar em seu coração.

Muita luz e paz.
Anna Duarte

Anônimo disse...

Amne muito bom seu Blog, gostei muito de visita-lo, espero vir mais vezes, um grande abraço.

bjs
Flávio Machado

thati disse...

Absolutamente perfeito! Ótima combinação de palavras que nos fazem levitar da cadeira enquanto estamos lendo! Sua sensibilidade e cuidado são inigualáveis! Parabéns por esse texto!