As marcas nos seus olhos tristonhos O colorido de suas asas a flutuar sonhos e poeira
Numa fantasia faceira Num último suspiro de vida Cunhada na terra vermelha No barro Na simplicidade da arte Na delicadeza da aurora No tempo que não veio
Aquilo que um dia belo dançava entre as flores Aplacando suas maiores dores Seus lençóis Sua sina de menina Sua coleção de tempestades De pedras e punhais De véus acetinados Da espera tranqüila de quem passa De quem virá e de quem veio
Triste sina Dos seus olhos tristes Da fantasia faceira De um sonho amanhecido O Pó.
4 comentários:
Lindo... amei de verdade!
Beijocas...
Belo Poeema
Parabens!
Mais um selinho para vc no Engenheiras Enroladas! Passa lá para ver!
Beijocas
Tu sabias que sou teu fã, né, poetinha?
Postar um comentário