9 de outubro de 2011

Sobre meus deslimites


Minha poesia finalmente tem se tornado completamente insensata
Ao ponto de não mais questionar...
Nem mesmo o impossível
Um exercício bucólico com toda e qualquer irrealidade.
Das coisas suficientemente menores e até invisíveis...
Me despedi do tempo
Me desenhei na parede
Numa eloqüência incapacitada e até tardia.

Amne

Um comentário:

Marcos disse...

A poesia,
quanto mais insensata melhor.
Nesse mundo de lógicas irritantes
O remédio está na loucura mais cortante.