21 de julho de 2010

Ops


Ando falando baixinho
O ser me torna só.
Mesmo eu não sendo absolutamente nada.
Um ácaro na atmosfera dos fiéis
Um pólen do tipo comum
Chega que dá um nó no medo do dia.
A sutileza insana de não perceber as cores
A fragilidade mundana de nada ver
A volta da idéia torta
A vinda da falta de alguém,
quase desconhecida.
A ida de tanto sentimento...
Via vento.
Por isso, não penso mais no nó...
Na dó.
Na dor que morava no escuro
e abriu a janela.
Penso em acaso!


Amne

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