18 de julho de 2010

Sobre minhas verdades


Ando sem chão
Ando sem estrada
E um tanto quanto sem caminho.
Ando.

Remendei pela última vez minhas asas
Peguei o lago dos peixes apertados e guardei nas mãos
Com a sobra fiz história,
daquelas da carochinha.

Amne

2 comentários:

Rodrigo Alves disse...

Amne,
Não sei se é quem procuro, mas com essa foto tenho quase certeza que é a "Atibaiana" ou "Atibaiense" que conheci na UNG, redatora, trabalha com redação publicitária.. bem acho que é isso e é ela! Se não for me perdoe! Se for escreva um texto sobre perdão da mesma forma que falou sobre o amor, aliás, lindo texto!
Prazer em te conhecer

Marcos disse...

para andar
até estrada pode faltar.
só a vontade
não dá pra dispensar.