4 de setembro de 2008

Todos em rede

Na tela

Tela cheia de friezas corriqueiras
Rostos, olhares, sorrisos
Uma imagem qualquer
De um personagem alheio
Regue-o e terá uma flor

Porque ultimamente andamos
Enchendo as mentes com fragmentos
Cheios de lugar nenhum
Roubamos sorrisos e sonhos
E este “só” já nos basta

Na tela fria dos dias
Vivemos, andamos
E buscamos o tudo
Que aos poucos
Preenche nosso dia vazio
Que pena.


Amne

Nenhum comentário: