Na tela
Tela cheia de friezas corriqueiras
Rostos, olhares, sorrisos
Uma imagem qualquer
De um personagem alheio
Regue-o e terá uma flor
Porque ultimamente andamos
Enchendo as mentes com fragmentos
Cheios de lugar nenhum
Roubamos sorrisos e sonhos
E este “só” já nos basta
Na tela fria dos dias
Vivemos, andamos
E buscamos o tudo
Que aos poucos
Preenche nosso dia vazio
Que pena.
Tela cheia de friezas corriqueiras
Rostos, olhares, sorrisos
Uma imagem qualquer
De um personagem alheio
Regue-o e terá uma flor
Porque ultimamente andamos
Enchendo as mentes com fragmentos
Cheios de lugar nenhum
Roubamos sorrisos e sonhos
E este “só” já nos basta
Na tela fria dos dias
Vivemos, andamos
E buscamos o tudo

Que aos poucos
Preenche nosso dia vazio
Que pena.
Amne
Nenhum comentário:
Postar um comentário