23 de maio de 2009

Para se parar um trem com flores...



Quem além...

Quanta falta de carinho para tanta estrela resmungona no céu...
Quando sobra vazio...
(descazo do destino)
Quando as palavras se perdem
mesmo tentando se encontrar.
A respiração se esgota na procura.
Uma tristeza perdida no fundo do bolso...
uma nuvem ou um apito infantil,
elo entre a vida e a morte.

Agora que temos areia nas mãos
e água nos olhos...

Quem mais poderia abrandar a chuva?
Quem mais estaria aqui no meu escuro?
Então,correr em qual direção?
...quando o sol nascer, e eu novamente me perder na tarde...

Seguindo com raiva e pena da flor.
Vamos?

Amne




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