22 de maio de 2009

Vamos cantar então...parte do remédio!


Já morreram! É sério...

Fugindo do passado
Num desespero juvenil
Do tamanho pequeno da vida
Onde ninguém mais acorda
Quando viu, abre os olhos lamentando o tamanho
Do próprio caixão

Porque nem se respeita mais nada
Nem mulher enquanto prepara menino
É tida como santa.



Uma falta de vontade
Até no sorrir.
“Gentinha mais pequena”
Que fabricamos em larga escala
Numa produção contínua de nadas
Pra um futuro presente
Sem embalagem...E um tanto descrente com a vida dentro do caixão.

Vá tentar entender...
O negócio é cantar
Pra embalar o cortejo.
Amne

Imagem: C. Chaplin "O grande ditador"

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