
Do meu caos profundo
Meus monstros mais inquietos
E toda minha ebulição diária
A avalanche de um único olhar
Sou a variável do vento
A luz da vela trêmula na escuridão
Minha suavidade tão minha
Meu compasso no descompasso dos meus passos
Um calo que dói nos cegos
A ânsia que bate nas faces
Implacável mar de sensações
Propondo a revolta dos mares
Sigo.
Seguindo caminhos marcados
Achando minha própria calmaria,
Minhas verdades
Tão minhas e de mais ninguém!
Amne
Um comentário:
e que pegue muitos ventos...hehe
adorei a conversa
bjkas
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