28 de agosto de 2009

Dessa vez


Nem tudo o que vivemos é lembrado
mas tudo que deixamos de viver
a gente nunca esquece.

E nesse tempo
meu canto calou, virou silêncio
meu riso virou pranto, depois acabou e virou nada
...hoje é o meu tudo.

E é com este pouco formado de tudo
Que sigo a estrada
Que teima em ter sol...

A gente nunca sabe do amanhã
Talvez por isto valha à pena o espetáculo
de estar vivo
Deixamos as coisas mais importantes passar por nós...
Parece que o aprender
É mesmo o mais importante dessa vez...
O escrever com duas mãos...chorar a mesma lágrima...
E o sorrir um único sorriso
Quando...

Amne?

2 comentários:

Nestor Lampros disse...

Vejo Amne e vejo palavras que se mostram sinceras. Como as coisas belas têm de ser.
Bravo, Amne, seja!

PRA QUÊ? disse...

..Sem medo de viver o amanha!

:) Lindo! bjs