10 de agosto de 2009

O tempo


O tempo que transmuta
O vento que passa
As escolhas que teimam
O choro que se contém no silêncio

O tempo que passa sem passar
O medo fingindo-se de morto
A morte da flor parada,
solitária no vaso
Notas que ecoam nas tardes
tão cheias de nada.

Amne

2 comentários:

Rodrigo Bentancurt disse...

Tu és um fenômeno. Como podes escrever tantas vezes e com tanta qualidade?
Parabéns, Poetinha.

uma poetinha... disse...

acho que sinto tudo com muita "qualidade" rsrsrsrsrsrsrsrs
bjão!